Muito se fala sobre o projeto de Intervenção Militar por dentro da Direita Política em 2014 e, desde o primeiro ato da Marcha da Família com Deus pela liberdade (o Retorno), o assunto é comentado por toda a população. Abaixo, teremos uma breve explicação sobre o tema.
A Intervenção é um Golpe?
Não. A Intervenção é um direito previsto na Constituição.
As Forças Armadas tem a função de proteger os interesses da população e manter a ordem no país. Ao contrário do que muitos pensam, as Forças Armadas não são submissas ao governo, ela serve única e exclusivamente a sua população.
Em geral, as Forças Armadas defendem o país de ameaças estrangeiras e mantém a ordem no âmbito civil. Porém, em situações extremas em que o governo vigente prejudicam a sua população, as Forças Armadas devem intervir destituindo o governo e organizando novas eleições num prazo pré-estipulado de 3 meses.
Nesse período, o país fica sobre a tutela de militares que possuem um poder político muito restrito, apenas mantendo a ordem até o resultado das eleições.
Quem quer a Intervenção Militar?
Embora a Intervenção Militar seja uma iniciativa de grupos políticos de Direita, ela é de interesse de toda a população que está descontente com o atual governo e com os candidatos "mais do mesmo" para a próxima eleição.
Hoje, a maior parte da população brasileira está descontente com o governo e também não vê nos candidatos uma possibilidade de melhora. A única maneira de evitar as eleições é portanto através de uma Intervenção Militar.
Com uma nova eleição, haverão novos partidos de ambos os lados do espectro político, com candidatos ficha-limpa e com um meio de votação mais seguro do que as fraudáveis urnas eletrônicas.
Fora isso, os gastos e investimentos do último governo serão reavaliados minuciosamente e os políticos corruptos serão presos por crime federal.
Isso é o que toda a população brasileira quer. Só não havia arrumado uma forma de dizer.
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